Horto Florestal de Muriaé ganha novos ambientes; veja


O Parque Guido Marliére, que compreende o Horto Florestal, acaba de ganhar uma nova praça, com calçamento do acesso à sede administrativa e também novos viveiros para animais.

O projeto ainda está em andamento, aguardando a instalação de bancos de concreto, iluminação com lâmpadas de led, lixeiras e inserção de plantas nos canteiros. O objetivo da Prefeitura é ampliar a beleza do ambiente e assegurar o conforto dos visitantes.

A Praça

A praça tem uma circunferência relativa a mais de 5.000 m². Está ornamentada com canteiros, gramado, árvores e estacionamentos modelo 45º.

A pavimentação foi feita com piso intertravado (bloquetes), tanto na área de lazer, quanto nas vias que circundam a área de acesso ao Parque Monteiro Lobato.

O complexo recebeu meios-fios e infraestrutura subterrânea que envolve redes de captação das águas pluviais e inclusão de bocas de lobo para que haja rápido escoamento das chuvas.

A otimização da área faz parte do alinhamento da reserva ambiental urbana do Horto Florestal. Estamos implantando novos conceitos de arquitetura e engenharia no ‘Complexo’ para proteger e gerar maior estruturação e paisagismo para o local de visitação popular”, ressaltou o engenheiro da Secretaria de Obras, Eduardo Dias de Abreu.

O Parque Guido Marliére possui uma reserva de mata atlântica localizada na área central do município. Nos últimos meses, a localidade recebeu muros de proteção para ampliar a segurança de moradores e turistas.

Viveiros terão animais fragilizados

Depois de anos sem atrações da fauna brasileira, o Horto Florestal voltará a ter viveiros e pequenos abrigos para acolher animais que não podem mais ser devolvidos ao ambiente natural, por haverem sofrido traumas ou estarem debilitados devido a acidentes.

A reinserção de animais no Horto é uma parceria entre a Prefeitura e o Instituto Estadual de Floresta – IEF que estão trabalhando no processo de reabilitação e proteção para aqueles que foram salvos pelos veterinários e ambientalistas e, contudo, não podem mais sobreviver sozinhos.